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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/09/2005 |
Data da última atualização: |
25/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NOLDIN, J. A. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Controle quimico de arroz daninho (Oryza sativa L.) e capim-arroz (Echinochloa spp) em pre-semeadura, com solo drenado, em arroz irrigado no sistema pre-germinado. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 17., 1988, Pelotas, RS. Anais... Pelotas,RS: Embrapa-CPATB, 1988. |
Páginas: |
p.297-304. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve por objetivo avaliar um sistema de controle de arroz daninho com herbicidas aplicados em pre-semeadura do arros irrigado, com solo drenado, bem como testar a eficiencia de varios tratamentos herbicidas. O trabalho constitui no preparo do solo sob inundacoes seguido da drenagem para germinacao das plantas daninhas. Apos a emergencia, as plantas daninhas foram eliminadas com produtos nao seletivos, seguido de inundacao e semeadura do arroz. Os tratamentos mais eficientes no controle geral das plantas daninhas forma amonio-glufosinato em aplicacao sequencial de 0,30/0,30 kg/ha aos 16 e 35 dias apos o preparo do solo, cycloxydim (0,12 kg/ha), glyphasate + oxadiazon, glyphosate + oxyfluorfen (0,72 + 0,36 kg/ha) e glyphosate (1,08 kg/ha) e aplicacao de propanil em pos-emergencia. |
Palavras-Chave: |
Arroz daninho; Capim-Arroz; Controle quimico. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01412naa a2200169 a 4500 001 1039985 005 2013-06-25 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOLDIN, J. A. 245 $aControle quimico de arroz daninho (Oryza sativa L.) e capim-arroz (Echinochloa spp) em pre-semeadura, com solo drenado, em arroz irrigado no sistema pre-germinado. 260 $c1988 300 $ap.297-304. 520 $aO trabalho teve por objetivo avaliar um sistema de controle de arroz daninho com herbicidas aplicados em pre-semeadura do arros irrigado, com solo drenado, bem como testar a eficiencia de varios tratamentos herbicidas. O trabalho constitui no preparo do solo sob inundacoes seguido da drenagem para germinacao das plantas daninhas. Apos a emergencia, as plantas daninhas foram eliminadas com produtos nao seletivos, seguido de inundacao e semeadura do arroz. Os tratamentos mais eficientes no controle geral das plantas daninhas forma amonio-glufosinato em aplicacao sequencial de 0,30/0,30 kg/ha aos 16 e 35 dias apos o preparo do solo, cycloxydim (0,12 kg/ha), glyphasate + oxadiazon, glyphosate + oxyfluorfen (0,72 + 0,36 kg/ha) e glyphosate (1,08 kg/ha) e aplicacao de propanil em pos-emergencia. 653 $aArroz daninho 653 $aCapim-Arroz 653 $aControle quimico 773 $tIn: REUNIAO DA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO, 17., 1988, Pelotas, RS. Anais... Pelotas,RS: Embrapa-CPATB, 1988.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/07/2023 |
Data da última atualização: |
19/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BACK, A. J. |
Título: |
Estimativas de perdas de solo por erosão hídrica: aplicação da Equação Universal de Perdas de Solos. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2023. |
Páginas: |
80 p. |
Série: |
(Epagri. Boletim Técnico, 210). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A erosão hídrica é a principal causa de degradação de solos agrícolas devido à remoção de partículas de solo e de nutrientes da camada superficial. Ela é provocada pelo desprendimento e a consequente desagregação das partículas do solo pelo impacto da chuva, ocasionando o selamento superficial, reduzindo a taxa de infiltração de água e aumentando o escoamento superficial. As consequências diretas da erosão são a redução da capacidade produtiva dos solos em razão da perda da camada de solo com melhor condição de fertilidade, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. As principais consequências indiretas são o assoreamento dos rios e reservatórios e a contaminação dos recursos hídricos pelo carreamento de fertilizantes (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2012; CASSOL et al., 2008). De acordo com Machado & Wadt (2021), a erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. Pimentel et al. (1995) apontam que a erosão é uma das maiores ameaças para o desenvolvimento sustentável e para a manutenção da capacidade produtiva da agricultura. A degradação do solo devido à erosão tende a aumentar os custos de produção e também a pressão pela expansão de novas fronteiras agrícolas. Dessa forma, para promover uma agricultura sustentável, deve-se buscar técnicas que diminuam as taxas de erosão para níveis sustentáveis, isto é, taxas de perdas de solos menores que a capacidade de regeneração do solo, sem comprometer seu potencial e qualidade para as presentes e futuras gerações. A Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) permite estimar as perdas de solo por erosão como o resultado da interação entre fatores do potencial erosivo da chuva, da suscetibilidade do solo à erosão, da topografia do terreno (comprimento e declividade de rampa) com fatores de manejo de solo e culturas e práticas conservacionistas complementares (LAL, 2000). O potencial erosivo das chuvas e a topografia do terreno originam a energia capaz de causar erosão, enquanto a suscetibilidade do solo à erosão, o manejo de solo e culturas e as práticas conservacionistas representam as barreiras dissipadoras desta energia. O princípio básico do controle da erosão está, portanto, associado à mitigação da energia cinética (impacto) das gotas de chuva que atingem a superfície do solo, bem como à redução da energia cinética da enxurrada. Assim sendo, para alcançar um eficiente controle da erosão é necessário integrar o uso de práticas de manejo de solos e culturas às práticas conservacionistas complementares de modo a reduzir o efeito do impacto das gotas de chuva sobre o solo e reduzir o volume e a velocidade da enxurrada (DENARDIN et al., 2005). A compreensão dos fatores que afetam os processos erosivos e sua quantificação é fundamental para o planejamento de práticas de manejo e conservação do solo. A predição de perda de solo por erosão hídrica é um dado importante para a elaboração de um plano de cultivo conservacionista ou para a recuperação de áreas degradadas (COGO et al., 2003). Este Boletim tem como objetivos revisar os parâmetros da Equação Universal de Perdas de Solos, apresentar os principais métodos de estimativa e servir como manual para HidroEUPS, que é uma ferramenta disponibilizada para facilitar os cálculos e simulações de perdas de solo por erosão hídrica para diferentes condições edafoclimáticas e práticas de manejo. MenosA erosão hídrica é a principal causa de degradação de solos agrícolas devido à remoção de partículas de solo e de nutrientes da camada superficial. Ela é provocada pelo desprendimento e a consequente desagregação das partículas do solo pelo impacto da chuva, ocasionando o selamento superficial, reduzindo a taxa de infiltração de água e aumentando o escoamento superficial. As consequências diretas da erosão são a redução da capacidade produtiva dos solos em razão da perda da camada de solo com melhor condição de fertilidade, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. As principais consequências indiretas são o assoreamento dos rios e reservatórios e a contaminação dos recursos hídricos pelo carreamento de fertilizantes (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2012; CASSOL et al., 2008). De acordo com Machado & Wadt (2021), a erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. Pimentel et al. (1995) apontam que a erosão é uma das maiores ameaças para o desenvolvimento sustentável e para a manutenção da capacidade produtiva da agricultura. A degradação do solo devido à erosão tende a aumentar os custos de produção e também a pressão pela expansão de novas fronteiras agrícolas. Dessa forma, para promover uma agricultura sustentável, deve-se buscar técnicas que diminuam as taxas de erosão par... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Conservação do solo; Erosão; Software hidrológico; Terraceamento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 04232nam a2200181 a 4500 001 1133424 005 2023-07-19 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aEstimativas de perdas de solo por erosão hídrica$baplicação da Equação Universal de Perdas de Solos.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2023 300 $a80 p. 490 $a(Epagri. Boletim Técnico, 210). 520 $aA erosão hídrica é a principal causa de degradação de solos agrícolas devido à remoção de partículas de solo e de nutrientes da camada superficial. Ela é provocada pelo desprendimento e a consequente desagregação das partículas do solo pelo impacto da chuva, ocasionando o selamento superficial, reduzindo a taxa de infiltração de água e aumentando o escoamento superficial. As consequências diretas da erosão são a redução da capacidade produtiva dos solos em razão da perda da camada de solo com melhor condição de fertilidade, estrutura e conteúdo de matéria orgânica. As principais consequências indiretas são o assoreamento dos rios e reservatórios e a contaminação dos recursos hídricos pelo carreamento de fertilizantes (BERTONI & LOMBARDI NETO, 2012; CASSOL et al., 2008). De acordo com Machado & Wadt (2021), a erosão hídrica está entre os mais relevantes processos determinantes da degradação das terras na agricultura brasileira, tornando a adoção de práticas adequadas para seu controle um dos grandes desafios para a sustentabilidade da produção de grãos no Brasil. Pimentel et al. (1995) apontam que a erosão é uma das maiores ameaças para o desenvolvimento sustentável e para a manutenção da capacidade produtiva da agricultura. A degradação do solo devido à erosão tende a aumentar os custos de produção e também a pressão pela expansão de novas fronteiras agrícolas. Dessa forma, para promover uma agricultura sustentável, deve-se buscar técnicas que diminuam as taxas de erosão para níveis sustentáveis, isto é, taxas de perdas de solos menores que a capacidade de regeneração do solo, sem comprometer seu potencial e qualidade para as presentes e futuras gerações. A Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS) permite estimar as perdas de solo por erosão como o resultado da interação entre fatores do potencial erosivo da chuva, da suscetibilidade do solo à erosão, da topografia do terreno (comprimento e declividade de rampa) com fatores de manejo de solo e culturas e práticas conservacionistas complementares (LAL, 2000). O potencial erosivo das chuvas e a topografia do terreno originam a energia capaz de causar erosão, enquanto a suscetibilidade do solo à erosão, o manejo de solo e culturas e as práticas conservacionistas representam as barreiras dissipadoras desta energia. O princípio básico do controle da erosão está, portanto, associado à mitigação da energia cinética (impacto) das gotas de chuva que atingem a superfície do solo, bem como à redução da energia cinética da enxurrada. Assim sendo, para alcançar um eficiente controle da erosão é necessário integrar o uso de práticas de manejo de solos e culturas às práticas conservacionistas complementares de modo a reduzir o efeito do impacto das gotas de chuva sobre o solo e reduzir o volume e a velocidade da enxurrada (DENARDIN et al., 2005). A compreensão dos fatores que afetam os processos erosivos e sua quantificação é fundamental para o planejamento de práticas de manejo e conservação do solo. A predição de perda de solo por erosão hídrica é um dado importante para a elaboração de um plano de cultivo conservacionista ou para a recuperação de áreas degradadas (COGO et al., 2003). Este Boletim tem como objetivos revisar os parâmetros da Equação Universal de Perdas de Solos, apresentar os principais métodos de estimativa e servir como manual para HidroEUPS, que é uma ferramenta disponibilizada para facilitar os cálculos e simulações de perdas de solo por erosão hídrica para diferentes condições edafoclimáticas e práticas de manejo. 650 $aConservação do solo 650 $aErosão 650 $aSoftware hidrológico 650 $aTerraceamento
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